Não. Ao contrário da ECT, a Estimulação Eletromagnética Transcraniana não requer anestesia geral do paciente em ambiente hospitalar. Além disso, utiliza o princípio de campos magnéticos ao invés da aplicação de corrente elétrica.

De acordo com a intensidade do pulso eletromagnético, você pode sentir algo como cócegas no couro cabeludo ou uma sensação similar à eletroterapia das sessões de fisioterapia, ou como é popularmente conhecido, “choquinho”.

Pode causar, de acordo com a sensibilidade de cada um, porém a intensidade do aparelho é ajustável de modo que fique mais confortável para o paciente. Alguns pacientes relatam uma pequena dor de cabeça após a sessão, porém é facilmente tratada com analgésicos.

A maioria dos pacientes relata apenas uma sensação de “formigamento” ou leves batidas no couro cabeludo, e muito raramente algum incomodo que persiste após a sessão.

O protocolo padrão inclui 20-40 sessões, mas varia conforme a condição tratada e resposta individual.

Alguns pacientes notam melhora antes do término do ciclo inicial mas o efeito completo geralmente ocorre após o término do ciclo inicial.

O número de consultas varia conforme o caso. Inicialmente, as consultas podem ser mais frequentes e, com a melhora dos sintomas, o intervalo entre elas pode aumentar.

Sim. A EMT pode ser associada a medicamentos e psicoterapia, potencializando os resultados.

Pacientes com implantes metálicos na cabeça (exceto aparelho dentário) ou marcapasso não cardíaco. Epilepsia não controlada requer avaliação especial. É necessário uma avaliação individualizada anteriormente a consulta.

Muitos pacientes mantêm a melhora por meses ou anos. Alguns podem precisar de sessões de manutenção ocasionais.